5 Dicas empresariais para empreender em 2015
Sejamos francos: quem nunca pensou em abrir o próprio negócio? É importante entender, porém, que este é um caminho de muitos desafios — independentemente do ramo de atuação. Empreendedorismo exige constantes renovações — você está sempre começando e recomeçando.
Paixão pelo negócio e visão estratégica dos riscos são, sim, muito importantes, mas não são tudo. Com a popularização da Internet e das novas tecnologias muita coisa mudou e é preciso se adaptar.
É preciso pensar: sua empresa está “entrando no jogo” em pé de igualdade com as outras? Veja nossa lista com ótimas dicas empresariais para quem quer começar com tudo no mundo dos negócios.
O plano de negócios
É fundamental se antecipar e estar bem preparado — especialmente para este ano, em que as previsões para o mercado e economia não estão das mais otimistas e o planejamento se torna uma necessidade.
O plano de negócios é a peça chave nesse processo. É preciso definir bem as etapas, custos e ações para o ano inteiro. Colocando todas as estratégias no papel, o empreendedor pode vislumbrar melhor o que espera para o futuro e como agir diante deste cenário.
Cuidado nunca é demais. Decisões de última hora tendem a ser mais pessoais e emocionais e podem, por vezes, não ser as mais favoráveis ao negócio. Planeje, sempre!
Planejamento Financeiro
Lidar com as contas, planilhas e previsões financeiras é, tradicionalmente, reconhecida como a parte mais chata do negócio, pela maioria dos empreendedores. Muito comumente eles preferem lidar com o setor de vendas e tarefas operacionais.
De toda forma, é muito importante a adoção da cultura do cálculo para toda e qualquer empresa. Isso tem influência direta no plano de negócios, pois assim, objetivos e resultados podem ser melhor mensurados — o que dá a noção real do que se pode exigir e esperar de si e da própria equipe.
Você vai perceber que o comprometimento com as metas se torna cada vez mais sólido, deixando de lado as metas baseadas apenas em resultados imediatos. É preciso, para isso, alguém de confiança para essa função na equipe. Alguém que saiba desenvolver planilhas de acordo com os objetivos do negócio, projetar fluxo de caixa, além de conseguir desenvolver cenários otimistas, realistas e pessimistas. É sempre bom saber se os esforços estão sendo dedicados ao que realmente importa.
Benchmarking — o estudo da concorrência
Benchmarking é, basicamente, o estudo das práticas da concorrência. É a pesquisa pelo que está sendo feito de melhor no mercado em busca de aprimorar desempenho.
Ao observar cuidadosamente as melhores práticas, você aprende e melhora. Qualquer área da atividade organizacional deve ser estudada. Desde o desenvolvimento estratégico, passando pelo serviço do cliente e sua satisfação até as operações. Escolha as práticas que podem ser mais eficientes para sua empresa e inclua também como metas no plano de negócios.
Quanto mais, melhor. Referências nunca são demais.
Foco no utilizador
Ainda mais importante do que ficar de olho na concorrência, é imprescindível investir, cada vez mais, no seu bem mais precioso, o seu consumidor. Quais são suas reais necessidades e desejos? O que ele gosta de fazer? Como podemos solucionar seu problema?
Essas devem ser as perguntas básicas que nortearão as ações da organização para construir uma relação de confiança com seus stakeholders.
Uma dica: use o Google Analytics como uma das principais ferramentas para levantar dados e auxiliar nas tomadas de decisões, principalmente em relação ao marketing para produtos. É gratuito e fácil de usar, com infinitos manuais na Internet.
O Marketing de Conteúdo
Nos próximos anos, as organizações investirão mais e mais em profissionais especializados para criar conteúdos capazes de conquistar e fidelizar clientes.
A proposta é produzir conteúdos cada vez mais úteis e, assim, transmitir emoção e confiança aos consumidores, por meio de textos e vídeos personalizados que os façam se sentir únicos para a organização.